Não encontro janelas nestas paredes, mas sinto os vidros estalarem a meus pés. Procuro em cada milímetro de tinta ainda não caída um poro que me deixe respirar e que deixe entrar um raio de luz. Sinto a melodia que as minhas unhas produzem quando esgravatam esta membrana fria e húmida e deixo-me enfraquecer na esperança de um sorriso meu.
continua...